










Materiais para ensino e aprendizagem da História
Caros alunos do 6.º ano:
Na página 67 do teu manual, surge uma fotografia da estátua de D. Afonso Henriques, da autoria do escultor Soares dos Reis. Trata-se de uma estátua em bronze que aqui nos mostram com cor azul. Ora o bronze só será azul... se o pintarem. Observa aqui uma fotografia, feita pelo teu professor, da cópia dessa estátua de Guimarães existente no castelo de S. Jorge, em Lisboa. Que tal, no próximo fim-de-semana, pedires aos teus pais para irem contigo dar uma volta até lá? Assim, passarias a conhecer a estátua e também o castelo, para além de umas fabulosas vistas sobre o Tejo e a margem-sul.



Depois das vitórias de D. Afonso Henriques em Cerneja (na Galiza) e Arcos de Valdevez, D. Afonso VII (que fora derrotado em ambas) resolveu declarar o primo Rei de Portugal. O documento que o assegurava era o Tratado de Zamora (1143), assinado por ambos. Esse já era um sinal da independência do velho Condado Portucalense que a partir daí se chamou Reino de Portugal.

A estátua central é de D. Afonso Henriques e foi feita pelo escultor António da Costa. Situa-se em Luanda, Angola. Esteve numa praça, em cima de um pedestal. Após a independência da antiga colónia portuguesa foi retirada e colocada num museu da cidade, juntamente com outras estátuas do tempo em que os portugueses possuíam esse território africano.








Viriato foi um grande chefe lusitano. Diz-se que era caçador e pastor e que terá vivido no local que hoje chamamos Serra da Estrela, o qual na sua época tinha o nome de Montes Hermínios.




Eram grupos de pessoas que viviam da caça, da pesca e da recolecção, Fazer recolecção era recolher ou colher alimentos de tipo vegetal que nasciam sem a intervenção do homem - tais como grãos, amoras, avelãs, bolotas, raízes tenras, etc. - ou mel, ovos de pássaros, mexilhão, amêijoas, etc.